segunda-feira, 20 de junho de 2011

Grávidas lindas e estilosas

Pessoas, hoje temos um post super especial no Secreto Instante. A mãe do Noah e jornalista, Vivian Leal, uma querida amiga, resolveu nos dar umas dicas fofas de como se vestir na gravidez  e ainda ficar super estilosa. Segue o post.



Essa é a nossa guia fashion, Vivian Leal e o Noah

Se tem uma fase única e especial na vida de uma mulher, com certeza é quando ela está grávida. Tudo muda! Inclusive o guarda roupa! hihihi O fato de estarmos com a silhueta abdominal mais avantajada por conta da lindeza de baby a caminho, não significa que devemos nos vestir sem estilo. É natural nos sentirmos inseguras, mas é muito legal ter atitude e identidade nessa nova etapa.

É possível fazer combinações que proporcionam conforto e personalidade nos looks para gestantes. Existem as peças clássicas, como: vestidos longos, vestidos curtos com leggings, saias compridas, macacões e pantalonas. E existem aquelas grávidas que gostam de usar batas e roupas mais largas. Particularmente, acredito que batas envelhecem e dão um ar de desleixo. É importante combinar com acessórios (cintos, sapatilhas, colares, pulseiras, adornos no cabelo ) para reforçar o look e não deixar tão 'sem graça'.

Outro ponto essencial é ter algumas peças chaves para facilitar, por exemplo: um jeans com elástico, uma legging báaasica para fazer diversas combinações e sandálias de salto menor ou rasteirinhas e sapatilhas ativar.

Separei alguns looks para ilustrar que o importante mesmo é curtir a gravidez, se cuidar e claro: ressaltar seu tipo de beleza, agregar algumas tendências da moda ao seu estilo próprio e arrasar! Aproveitem cada mês!!

Boa gestação!!

  
Dicas espertas


Para complementar as dicas, segue alguns links de blogs! Enjoy!Obrigada pelo carinho e convite, Gabiii!!
* SiteFashion Bubbles - Looks para festas => http://www.fashionbubbles.com/moda/inspire-se-nos-looks-de-festa-para-gravidas-cheias-de-estilo/

* Blog da Mariah - Looks para grávidas => http://www.blogdamariah.com.br/2011/06/looks-para-gravidas/

* Blog Baonilha - Grávidas e cheias de estilo => http://baonilha.blogspot.com/2011/05/gravidas-mas-cheias-de-estilo.html

* Site Ihaa - Grávidas e modernas => http://ihaa.com.br/dicas-de-looks-para-gravidas-modernas/

* Site Dica Feminina - Erros e acertos de grávidas famosas => http://www.dicafeminina.com/moda/acertos-e-tropecos-de-gravidas-famosas/




Inté o próximo post, meninas!!

=> Quando for usar legging com bata, reforçe o look com cintinho fino. Abuse do seu "principal acessório", a barrigona linda!

=> Assim que a barriga crescer - lá pelo 6º mês, começe a marcar a cintura alta com cintos, faixas para realçar a barriga.

=> Sempre suavize o look com estampado X liso básico. Ex: pantalona, saiona ou legging florida com regata branca, marrom, cinza ou a preta.

=> Abuse das misturas com xadrez. Ex: xadrez + oncinha (eu na foto - bermuda xadrez e sapatilha de onça)= perfect! xadrez + mini florido = fashion! e por ai vai...

=> Em festas formais, casamentos e afins, aposte nos looks esvoaçantes e com gola canoa, ou seja de ombrinho.
=> Acentue seu visual com a maquiagem, penteados, brincos longos para afinar o rosto, decote em V para alongar a silhueta.
Adriane Galisteu e Patrícia Maldonado, apresentadoras
Vanessa Giácomo, atriz


Juliana Paes, atriz

Gisele Bündchen, Top Model


Heide Klum, modelo - Nicole Richie, socialite -  Angelina Jolie, atiz - Gwen Stephani, cantora
Natalie Portman, atriz

 Heidi Klum, Top Model


domingo, 19 de junho de 2011

O menino e o mundo

Viajar é bom demais. Eu simplesmente adoro e poder compartilhar isso com o Gael é tão legal, sabe... Eu quero mesmo que ele pegue o gosto por conhecer o mundo aí fora e se aventure em muitas descobertas. 

Só que sei que viajar com o menino não é fácil. Ainda mais quando é cansativo pra ele ficar horas esperando, horas dentro de um carro, horas sentado, horas quieto. 


Quieto é um adjetivo que não combina muito com o Gael. Ele é um espoleta e nem dormindo fica parado. Mas assim como a chegada dele aqui na casa 25 trouxe muitas mudanças e adaptações, ele também vai com o tempo se moldando as nossas aventuras familiares.


A 1ª viagem dele foi, mais ou menos, com uns 7 meses para Caldas Novas (GO). Depois disso veio Pirenopólis umas 2 vezes, Caldas e mais Caldas, Estados Unidos de avião, Orlando de carro e agora, 12 horas de viagem ao Paraná.


Eu posso dizer que,  quase em TODAS as vezes que disse que ia viajar par alguém, ouvi: CORAJOSA, HEIN?!  


Benhê, não sou corajosa. Sou mãe, sabe... Isso faz sentido pra mim e ficar com meu filho parece ser uma ideia legal e não que estou fazendo uma loucura.  Passar por tudo isso me parece normal e parte da vida que escolhemos ter,certo?


Enfim,  vamos passar o feriado com a Bisa do Gael que ele ainda não conhece e já estou aceitando sugestões para o trajeto. Pensei em levar um DVD portátil e todos os DVDs de desenho que tenho para ele assistir. Claro, os preferidos serão para momentos de extrema inquietação e possibilidade de choro forte e incontrolável, com vontades de descer do carro e tirar o cinto da cadeirinha.


Outra coisa é levar suco de maracujá, chá de maracujá, balinha de maracujá, uma muda de maracujá no carro. RS... Todos os calmantes NATURAIS que existem e possíveis, certo? Calmantes artificiais como Dramin infantil também estarão na mochila. Brinquedos, brinquedos, travesseiro inseparável e a peta feia.


( Atitudes extremas merecem soluções extremas. Viva a peta feia! Viva!)


Algo mais?!


Seguem algumas fotinhas das viagens que já são inesquecíveis.

ã?! Aqui nesse blog viagens na barriga contam. Cabo Frio - 8 meses

 
Caldas - 7 meses











Piri - 10 meses

Disney - 1 ano e 3 meses

Miami - 1 ano e 3 meses

Beijos

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Where Children Sleep

Esse é um projeto muito bacana do fotógrafo James Mollison sobre crianças e onde elas dormem. O objetivo de James com as fotos é despertar o mundo para a situação que muitos meninos e meninas vivem e quem serão no futuro. Em depoimento no site do projeto o fotógrafo disse que, quando foi convidado para fazer as fotos, logo veio a mente a sua infância e o seu próprio quarto que refletia quem ele era e o que tinha.

Esse é o site do projeto.  Lá vocês podem ver muito mais fotos e onde cada uma foi tirada.

Na minha percepção, as fotos são meio chocantes. 

Vou deixar vocês tirarem suas próprias conclusões,ok?!

Beijos

PS: Semana corrida, meu povo. Pra mim, pra Pri e pra Lu, mas já teremos muitas coisas pra contar pra vocês,ok?! 







terça-feira, 14 de junho de 2011

Comer é bem legal



Pessoas, tirei essa sugestão de um site muito bacana que um amigo me mostrou e se chama FUNKY LUNCH.

Vamos tentar? 

Pão de forma na mão, presunto, queijo, tomates, cenouras e o verde pode ser o que você quiser.




Eu vou tentar o leão e vou aprender a mexer num programa que recorta melhor imagens. Palavra de mãe!

Beijos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Tirando a Chupeta - Parte I

Senhoras e Senhores, a peta feia.

É sexta-feira à noite e eu explico ao João que aquele é o último final de semana com o Gael de chupeta. Não rola, não dá, ele está muito dependente e muuuito mesmo dengoso. A minha solução é tira esse negócio JÁ.

Compramos a um tempo atrás uma chupeta pra ele diferente e agora, de tanto os avós falarem que o negócio é feio, ele não quer mais colocá-la. 

Então, pego as outras chupetas e escondo no armário da cozinha e na segunda-feira, em acordo com o João, esperamos a noite chegar. Lá vem o menino falando que quer "peta" e eu disse que não tinha mais nenhuma, só a "peta feia".

O choro começa e vai: 10 minutos, 20 minutos...Deitamos na cama e ele chorando dizendo que não queria a "peta feia". Enfim, mais alguns muitos minutos depois e ele dorme.

Penso: Tá vendo, Gabi. Não é tão difícil assim. Vai passar. Daqui a pouco ele esquece isso. Tá crescendo. Homenzinhos não querem saber de chupeta. Relaxa.

No outro dia de manhã nada de "peta feia" na boca. Ele nem saiu da cama com ela. 

Penso: Beleza. Um dia já foi.

Tudo segue normal até quando vou fazer o almoço. Ele fica comigo na cozinha durante um tempão conversando e mexendo nas coisas. Do nada me diz:

- Mamãe, não guarda a chupeta mais aqui, tá?! Vou guardar ela no meu quarto. 

Penso: Deixa pra tirar esse negócio outro dia.

Projeto Tirando a Chupeta
Método: Não funciona,certo?! A mãe do menino não sabe esconder chupetas.
Status: Aguardando novas soluções.

Beijos

domingo, 12 de junho de 2011

O que é ensinar?


A tarefa de ensinar não é fácil, principalmente para os pais de 1 ª viagem que ainda estão se adaptando a chegada do novo membro da família. Ainda assim, o exemplo em casa pode ser a chave para um aprendizado muito mais efetivo. Educar um filho exige uma mudança verdadeira dentro de nós. É um enorme desafio. 

Desde os 6 meses, tentava ensinar meu filho a falar ma-ma. Lá pelos 8 ou 9,  o menino começou a repetir por onde ia a palavra.O mais engraçado é que eu percebia que ele ainda não me ligava ao nome, mas contava a todos empolgada a evolução do ser humano.

Depois de um tempo, novas sílabas e vogais iam começando a fazer parte do seu vocabulário. Percebemos que ele do nada começou a dizer “ô”. Era ô pra lá e ô pra cá, todos os dias. Ninguém sabia o que significava, até o dia que eu cheguei do trabalho e olhando pra mim ele disse: - Ô. E sorriu.

Por mais que eu tentasse e conversasse com ele: “Filho, eu sou a má- mãe.” Ele resolveu me chamar como o pai dele carinhosamente me chamava: mô.  Fiquei refletindo em tudo que tentei passar pra ele até aquele momento e tive que reconhecer que o nosso jeito de viver é o maior exemplo. Nossos filhos nos assistem, observam e copiam tudo (e aqui digo TU-DO) o que fazemos. 

Daí, a muito tempo criei essa lista de 5 coisas que gostaria que ele aprendesse e que eu iria me empenhar para ensiná-lo. Fiz com elas um compromisso sério de tentar ser, para ele, um grande exemplo. 

A primeira é: Filho, ame as pessoas como você ama o papai e a mamãe
 
Não vale tentar enganar os pequenos. O modo como tratamos as pessoas em nossa casa, familiares, amigos e em qualquer lugar pode dizer muitas coisas. Isso inclui quando vamos até resolver as coisas por telefone, o que dizemos e como olhamos para as pessoas. Uma atitude amorosa ultrapassa os limites das palavras. Ela se revela num abraço e num sorriso. Por que quero que meu filho ame as pessoas? Por que o meu desejo é que ele também sempre seja tratado com amor. 




Outra coisa é o Respeito à vida

Pare de jogar comida fora, jogar lixo pelas ruas e desperdiçar água já. Há lugares onde as pessoas precisam disso e não tem. Não é fazer “terrorismo” com a criança, mas convencer o pequeno que essas coisas são valiosas e que precisam ser preservadas. Os animais também entram na lista. Não é nada bacana machucar os bichinhos. 




Valorize as pequenas coisas

O rosto de alegria do Gael ao ver o carrinho de madeira que o seu avô paterno fez não tem preço. Vale muito mais que comprar muitos e muitos brinquedos. Cantar as músicas preferidas, passar uma manhã no parque, festejar as pequenas conquistas do bebê é precioso. Ele aprenderá com você. Celebre cada pequeno passo.



Leia livros

A verdade é que isso é coisa que se ensine sim e eu tive que entender a importância. Acredito num mundo melhor a partir da educação e o conhecimento é um dos caminhos para isso.




 
Seja você mesmo

É valioso ser quem você é. Não se renda a todas as pressões da atualidade, só as boas. Pegue os bons exemplos e jogue os outros no lixo. Acredite que você foi gerado com muito amor e que nada pode apagar isso.




Essas são só 5 coisinhas, mas ainda existem muitas outras. Como disse, elas são um desafio pra mim também.

Então, quais são os comportamentos e atitudes que você quer que seu filho aprenda e que, de alguma forma,  você também precisa ou precisou aprender?! 

Beijos

sábado, 11 de junho de 2011

Feliz (mesmo) dia dos Namoridos

Pessoas, me perdoem, mas essa semana está super mega ultra corrida. Finalmente, vou entregar meu TCC sem pepinos. (ALELUIA!)

Por isso, hoje o post é bem curtinho.

Amanhã é dia dos namorados,né?!Separei alguns vídeos com músicas fofas pra ajudar na trilha sonora da comemoração. Eu, como estou meio quebradinha esse mês, vou fazer um jantarzinho em casa mesmo e o Gaelzinho vai dormir na casa dos avós.

No Blog Além dos Outdoors você pode conferir algumas dicas do que tá rolando aqui em Brasília para curtir o sábado e domingo, caso o que você queira mesmo é sair de casa.

Bem, recomendo várias coisinhas pra tentar "acender a chama da paixão".rs
  

1.Lembre-se das coisas que fizeram vocês escolherem um ao outro. Vejam as fotos ou o vídeo do casamento, das viagens, do nascimento do bebê, daqueles momentos que foram especiais pra vocês dois. Não deixe isso passar. Arrume um tempinho para essas coisas simples que fazem toda a diferença.



2.Esqueça as coisas ruins do passado, as brigas, os problemas e sigam em frente tendo a certeza que o maior motivo para vocês estarem juntos é uma coisa só: o amor. E sabe, quem ama tem altos e baixos, mas o amor não tem não. Ele permanece, supera muitas e todas as coisas.



3.Saia da rotina. Digo, se esforce de coração para isso. Mesmo que você for ficar em casa, tente dançar, fazer uma massagem, tomar banho juntos ou até mesmo fazer um pratinho especial os dois na cozinha. Isso é bem legal, gente. A palavra é esforço mesmo. Jogue a preguiça pra lá! Se esforce mes-mo pra ter um dia especial.


Meu povo, desejo de todo coração um lindo dia dos namorados pra vocês! O mundo tenta tirar a beleza do amor e a sua essência, mas nós sabemos qual é ela, não é mesmo?! Siga em frente! Força na peruca!

Nessa seleção tem de tudo. Não se assuste. São algumas músicas que gosto, mas tem muito mais por aí.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Encosta a sua cabecinha no meu ombro e chora...


Oi gente, queria falar de um assunto que normalmente as pessoas não falam. Aliás, ultimamente, temos ouvido muito nos jornais sobre mães que abandonam seus filhos em latas de lixo e depois de alguma especulação acabam falando sobre depressão pós-parto como causa de atitudes como essa.

Bem, na realidade eu queria falar de algo que eu senti, quando tive o Samuca e agora também recentemente com a chegada Maluzinha, que aliás, fez dois meses e está mais fofa do que nunca.

Uma sensação estranha toma conta da gente, uma alegria enorme de ver aquele ser tão pequeno nos seus braços, chorando, mamando, dormindo como um anjo e ao mesmo tempo uma tristeza esquisitíssima, vontade de chorar, de ficar sozinha, mas principalmente, sensação de que ninguém te entende ou percebe as coisas da mesma forma que você. Um sentimento estranho de que estamos sozinhas, mesmo cercada de muitas pessoas e muita conversa. Uma irritabilidade que vai e vem. Isso mesmo, assim eu me senti e estou ainda sentindo um pouquinho sabe...

O que mais me espanta é que ninguém NUNCA me falou disso antes que eu sentisse, eu só lia nas páginas de internet sobre depressão pós-parto e algo chamado “baby blues”. Fiquei me perguntando: “Porque quando as pessoas perguntam para as mamães como elas estão, sempre respondem que está tudo bem, um pouco cansada, mas tudo bem. Gente, sério mesmo, não é a verdade verdadeira não e quando fiquei assim depois do nascimento do Samuca, fiquei tão agoniada, porque queria falar disso com alguém, daí comecei a conversar com duas amigas sobre o assunto e elas por sua vez, confirmaram que realmente também se sentiram assim, porque então não falar, porque meu Deus??

Gente, o baby blues é ABSOLUTAMENTE NORMAL após o nascimento do bebê. Acontece uma mudança hormonal gigantesca no nosso corpo depois que damos à luz. Gigantesca mesmo, ao ponto de mudar nosso humor e nossa energia. A gente fica tão sensível. Eu me lembro na época do Samuca que quando eu ia tomar banho, chorava tanto, que não sabia o que era água e o que era lágrimas. Acho que era lá que eu desabafava o que eu não falava pra ninguém em forma de choro sabe...

Mas o pior de tudo é o sentimento de culpa que fiquei, senti em alguns momentos que não estava cuidando direito do meu bebê e perdia a paciência com tanto choro e trocas de fraldas infinitas. A culpa também é um sintoma do baby blues.

E nesse momento é muito importante o marido por perto, a mãe da gente também. Talvez ela entenda muito mais que qualquer pessoa o que sentimos. Falar sobre o que está sentindo é bom, principalmente para o marido, porque daí ele fica mais atento e mais compreensivo com alguns comportamentos que temos nesse momento, aliás a presença do nosso maridinho é imprescindível, mas depois falo mais sobre isso.

Mas a boa notícia é que tudo isso passa né? Ainda bem! 

Mas e se não passar? Então é um indício de que você esteja com depressão sim. Se esses sintomas melancólicos não passarem, se a vontade de chorar não acaba nunca e você acha que tudo está muito ruim, você precisa procurar cuidados e acompanhamento. A depressão pós-parto pode levar a mãe a rejeitar o bebê, não ter vontade de cuidar dele, não querer amamentar, dentre outras coisas e se ela for muito severa, pode até ter episódios psicóticos e é nessa hora que uma mãe é capaz de jogar o filho no esgoto ou tirar a vida do bebezinho de uma forma muito horrível, Deus nos livre!

É importantíssimo um acompanhamento psicológico para ajudar a mamãe superar a depressão e voltar a conviver bem com a maternidade e também o uso de medicamentos específicos prescritos por um médico especialista.

Se você já passou por isso e quiser compartilhar com a gente, pode comentar, é muito legal saber que todas nós somos “normais” e não existe perfeição na maternidade e nem fora dela.
Queria só deixar 3 dicas importantes para as mamães e futuras mamães, pois acredito que isso nos ajuda a superar esses primeiros momentos da chegada do bebê.

1. Tente manter uma alimentação saudável. Faz bem pra você e para o bebê. Isso não significa que não pode comer um chocolate de vez em quando, é claro!

2. Descanse bastante. Aproveite os intervalos que o bebê dorme para tirar um chochilinho, faz muita diferença para quem terá que passar algumas noites em claro (Eu que o diga...rs).

3. Acho que esse é o principal: NÃO SEJA DURA CONSIGO MESMA! Ninguém é perfeito, temos medos, dúvidas, inseguranças e algumas coisas a gente só aprende fazendo mesmo. Intuição de mãe é algo incrível. Mas depois quero falar mais sobre isso.

Com a chegada da Malu, eu já estava preparada para esses sentimentos de novo, então, foi mais fácil aceitar e lidar com tudo, o que não significa que deixei de chorar...rs.

Espero ter ajudado você também!

Um beijo,

terça-feira, 7 de junho de 2011

Você já ouviu falar em Body Talk terapia?




Bem, até semana passada, se ouvisse as palavras Body Talk, me remeteriam algo relacionado à academia e malhação, mas para a minha surpresa, trata-se de uma técnica muito interessante desenvolvida nos E.U.A que leva em consideração a medicina oriental, enxergando o corpo como um todo, e não como partes isoladas e desconexas entre sí.


Essa mudança ocorreu graças à uma nova amiga que fiz no hospital em que trabalho, ela é psicóloga e tem especialização na técnica. Inclusive, foi ela quem me indicou a reportagem acima.O trabalho incrível que vem sendo desenvolvido no HRAS tem levado cada vez mais adeptos, e o melhor, é uma política da rede pública de saúde!


Existem também terapeutas particulares na área de body talk terapia, como é o caso dessa minha amiga. Eu achei impressionante quando ela me disse que há um ano não sabe o que é gripe, porque todos os dias aplica a técnica nela mesma.


Ainda mais surpresa fiquei em saber que a técnica tem tido muito sucesso em gestantes, pois auxilia no equilíbrio das energia da mãe e do bebê, e já foram reportados casos em que o uso da técnica contribuiu para a mudança da posição do bebê dentro da barriga, para ficar de cabeça para baixo, preparado para o nascimento. Em outros casos a técnica auxiliou a acalmar o bebê e prevenir a antecipação do parto.


O mais interessante é que diferentemente de tratamentos comuns, que se destinam à determinadas doenças, essa terapia alternativa, pode contribuir para a melhora de várias doenças, pois tem como base a saúde integral do indivíduo.E vcs, também se interessaram?


Bem, pra quem quiser conferir, pode ir ao HRAS, todo mundo sabe onde fica, né? 

E a clínica da Carol (psicóloga) fica no STN - Edifício Life Center- sala 242.

É isso aí pessoal, vivendo, aprendendo, e futucando novidades...

As cólicas existem?!

Se você está grávida, já ouviu falar das cólicas. Se é mãe, já pode ter convivido com elas. A questão é que sempre tem alguém que fala de um jeito disso que é pra te passar medo, terror e pânico. Outras pessoas, podem apenas querer te ajudar.  E de fato, não é nada legal quando seu filho começa a chorar, gritar e se contorcer por algo que você não sabe o que é. 

Desculpe, te enganei. Esse post não é pra discutir  se as cólicas existem de fato. Na verdade, os médicos andam bastante divididos em relação a isso e acho que se você tem muitas dúvidas, muitos questionamentos sobre isso, deve procurar um médico. Não sou especialista em pediatria, sabe...

O que eu realmente quero tratar aqui, neste  lindo dia, é sobre a possibilidade de acalmar o seu bebê.

Para isso, vou contar a minha história. O  Gaelzinho nasceu e nas duas primeiras semanas, ele dormia muito e quase não ouvíamos ele chorar, mas um dia ele descobriu que o mundo não era “azul de bolinhas brancas” e que a melhor forma de ser expressar tudo que sentia era com choro – e choro bem alto. Por mais compreensível que isso seja, a expressão de sofrimento do bebê é desesperadora.

Meu bichinho desesperado!
Mas o problema era que simplesmente o Gael não parava de chorar apenas com colo, peito ou os pássaros cantando dizendo como a vida é bonita. Os dias passavam e ele chorava mais, mais e mais alto e demorava mais e mais a passar. Até que me vi tendo uma crise nervosa toda vez que o relógio batia às 17h. TumbalácatumbaTumbatá.

O menino chorava, meu povo,  durante 4 horas seguidas. Das 17h até, mais ou menos, às 21h. Simplesmente insatisfeito. Todos os dias. E eu?! Chorava junto. O mais legal é, nessas horas,  sempre aparece  um ser humano, um especialista em alguma coisa pra dizer algo que não ajuda o seu filho parar de chorar: Isso é cólica, isso é porque você comeu sei lá o que, tomou coca-cola, café ou qualquer coisa que não ajuda. Isso tudo, ainda piorou com o diagnóstico de Refluxo dele aos 15 dias de vida. Mas isso eu conto depois. 

Daí, lembro de um dia, desesperada, entrar na internet e pesquisar no Google (Querido, mas não médico) as palavras: bebê choro cólica Deus me ajude. Deus me ajude, eu queria digitar, mas nesse caso não ia adiantar. Aí, me aparece um monte de foto de bebê no balde e outros empacotadinhos na mantinha, como as mães costumavam embrulhar seus filhos antigamente. Lembrei de fotos do meu irmão mais velho, bem pequenininho, preso na manta. Sempre via aquelas fotos e pensava que ele não conseguia nem se mexer naquilo.

Apesar do meu desespero, não saí naquela noite pra comprar um balde, mas comprei no dia seguinte e fiquei com o João, meu esposo, na expectativa de resolver todos os problemas da nossa vida naquele momento. Nada me importava mais do que fazer meu filho se sentir acolhido.

Só lembrando que até aí já tinha dado até chá de camomila, com erva-doce e Funchicórea pra ele. Gente, uma gororoba véia. Não sei como tive coragem. Isso que dá ouvir qualquer besteira. Puro desespero, mas já me arrependi e pedi perdão a Deus por isso....rs

Bom, de todas as técnicas e coisas que tentei e que os pediatras do Gael aprovaram, essas duas foram as que realmente funcionaram.


1. Menino no Balde




Essa eu vi no curso de gestante que fiz. Parece um banho de ôfuro, mas em uma versão mini. Gente, o “trem” funciona. Você faz a higiene do bebê e coloca ele no balde com água quentinha e fica segurando pela cabeça. No começo era meio estranho. Ele era muito pequeno e aí, eu colocava o braço junto. Mas com o tempo, consegui me sentir segura em deixar ele sem o meu braço. Era bem engraçado. Parecia que ele tava meio dançando lá dentro, sei lá. Ele ficava tão relaxado, tão, tão...que fazia até cocô. E depois disso, finalmente, dormia. Dormia a noite toda.

2. Pacotinho de Menino



Assisti o vídeo do Dr. Harvey Karp, de uma matéria do Fantástico e resolvi fazer o teste, as tentativas enquanto o Gael tava tranqüilo. Quem virou especialista no pacotinho mesmo foi o João. Eu, no começo, sempre achava que tava apertando o menino e que tava machucando, blablablablá... Essas coisas bobas que a gente pensa que são meio exageradas. Funciona. Aprovado pelo INMETROGABI. Ele dormia mesmo com aquele barulhinho no ouvido e todo apertadinho. 



Bom, fiquei revezando as alternativas. Ele nasceu no meio do ano, uma época bem fria também aqui no Centro-Oeste. Como eu dava os banhos à noite nele, quando tava frio demais e quando eu tava com muita preguiça de colocar água no balde, eu fazia a mantinha também. 

O menino cresceu, gente. Mas mesmo assim continuou amando o balde. 




Qualquer dia vou trazer um pediatra aqui para falar mais dos benefícios dessas alternativas.
Beijos